quarta-feira, 20 de março de 2013

Música: A galinha

A galinha do vizinho bota ovo amarelinho,
Bota 1
Bota 2
Bota 3
Bota 4
Bota 5
Bota 6
Bota 7
Bota 8
Bota 9
Bota 10



Material utilizado:
- feltro;
- pratinho descartável;
- bolinha de isopor;
- palha;
- cesta.


Construindo histórias...


Tapete de contar histórias:

 O discente cria uma história ao visualizar cada figura encontrada no tapete, logo desenvolvendo sua capacidade cognitiva e organizando suas idéias. 



Caixinha da imaginação:

O aluno cria uma história a cada objeto encontrado na caixa, dando sequencia na mesma.





Atividades - materiais confeccionados


Placa do alfabeto:
O aluno relaciona cada objeto no local correspondente a sua letra inicial.

Abaixo, somente com as vogais.



Quadro dos sentimentos:
 Inicialmente explico cada expressão, em seguida lhes questiono sobre cada sentimento. Procuro a cada atendimento questioná-los sobre como estão se sentindo naquele momento.
Criação de Letícia Pelegrini Brianez.

 



Calendário:
Estações do ano, meses e dias da semana. Atividade para desenvolver orientação temporal\espacial.




Potinhos olfativos:
Estimula o sentido do olfato. Cada potinho há um cheiro diferente, alguns deles são: sabão em pó, chocolate em pó, café, orégano, etc.

 


Vamos somar?
Atividades de adição.

 


Relacionando quantidade ao número.

 


Atividade para relacionar as cores dos palitos ao local correspondente. 


Construção da escrita:
Formar sílabas em palavras de acordo com a figura correspondente.
Material utilizado:


- papelão;
- tampinhas de garrafas de suco;
- velcro;
- figuras;
- papel contact.




 Discriminação visual:
Relacionar as figuras em sua sombra correspondente.

Animais: 

Formas geométricas:

 

quinta-feira, 14 de março de 2013

Atividades Táteis


Através do cartaz abaixo, o aluno se organiza em relação aos dias da semana. Ao tatear o mesmo encontra referências para cada dia.



Outra opção seria a placa seguinte. O discente sente através do tato, os objetos relacionados a cada dia da semana.



Abaixo, placa para estimular a sensibilidade nos dedos.
 Relacionar cada objeto ao pote correspondente.




Livro tátil.
Utilizando materiais em relevo, construímos um livro onde o aluno cego possa sentir cada palavra dita pela professora.








Placa  sensorial:








Minha sala...


Leciono na Escola Municipal João baroni na cidade de Barretos.

Compartilho aqui, algumas fotos do local onde trabalho e procuro cuidar com muito carinho.
Neste ambiente aconchegante recebo meus queridos alunos!!! 












Música: sítio do Senhor Lobato


Sítio do seu Lobato

Seu Lobato tinha um sítio iaiaooo...
E no seu sítio tinha um boi iaiaooo
Era muuuuuu pra cá, era muuuuu pra lá, era muuuuuu pra todo o lado iaiaooo...

Seu Lobato tinha um sítio iaiaooo...
E no seu sítio tinha um porco iaiaooo
Era ronck ronck pra cá, era ronck ronck pra lá, era ronck ronck pra todo lado iaiaooo...

Seu Lobato tinha um sítio iaiaooo...
E no seu sítio tinha um cachorro iaiaooo
Era au au au pra cá, era au au au pra lá, era au au au pra todo lado iaiaooo...

Seu Lobato tinha um sítio iaiaooo...
E no seu sítio tinha um pato iaiaooo
Era quack quack pra cá, era quack quack pra lá, era quack quack pra todo lado iaiaooo...
Iaiaooo...



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O desenvolvimento do aluno através da música lhe proporciona equilíbrio, facilitando a concentração e a capacidade de raciocínio, logo promovendo melhoras em seu processo de ensino-aprendizagem
A partir da música: sítio do senhor Lobato; elaborei através de uma caixa de sapato, o sítio,  onde o discente poderá visualizar o local e presenciar de maneira lúdica a música. O senhor Lobato foi feito de EVA e os animais são de brinquedo.









quarta-feira, 6 de março de 2013

A bruxinha descobre o natal



A bruxinha Azulinda era uma bruxinha muito pequenina, que vivia na Floresta Encantada. Sabem qual a brincadeira que ela mais gostava de fazer? Não? Pois eu vou contar.
A bruxinha Azulinda, depois que aprendeu a voar na sua vassourinha, saía voando por cima das grandes árvores da floresta e ia espiar a vida na cidade.
Um dia, ela foi até lá e voltou muito curiosa. Como estava linda! Tudo estava diferente!
As casas tinham pinheirinhos verdes enfeitados de bolas coloridas e fios prateados. As ruas, as pessoas e até as lojas estavam com um arzinho especial.
-          Ah! Tenho que descobrir o que está acontecendo por lá! Vou montar na minha vassoura e voltar voando!
Sabem o que ela descobriu? Descobriu uma coisa linda: descobriu que era Natal.
O que estavam festejando era o nascimento do Menino Jesus.
A bruxinha voltou triste, triste, para sua casa na floresta...
-          Que pena eu ser bruxinha! Na floresta, nunca festejamos o Natal...
-         Minha casa nunca teve pinheirinho, nem eu dei ou recebi presentes...Que posso fazer? pensou a bruxinha.
Ela andou de um lado para outro, pensando...pensando...e teve uma idéia:
-         Já sei! Vou fazer uma festa de Natal aqui na floresta. Pinheirinho eu tenho um, plantado numa latinha no fundo do quintal!
Foi apanhar e voltou logo.
-         E os enfeites? Ora, afinal, para que sou uma bruxa? Vou fazer uma bruxaria...Deixa ver nos livros de receitas!
A bruxinha apanhou um grande livro, folheou, folheou, até que encontrou o que procurava. Apanhou sua grande colher de bruxa e no seu caldeirão de bruxaria começou a fazer um encantamento: pedacinhos de miolo de margarida do campo, pozinho de asa de mariposa, néctar de amor-perfeito, suco de girassol gigante. E disse as palavrinhas mágicas:

“Vira que vira
Tem que virar
Bruxinha Azulinda
Está a mandar!”

Foi repetindo estas palavras, cada vez mais depressa, até quase não se perceber o que ela dizia. Começou então a subir uma fumacinha azulada, depois uma rosada, depois uma amarela. A bruxinha Azulinda ficou feliz:
-          Deu Certo! Deu certo a bruxaria!
Então, delicadamente, foi tirando de dentro do caldeirão uma porção de bolas coloridas: amarelas, azuis, vermelhas, prateadas, grandes, pequenininhas...
Correndo, ia pendurar no pinheiro. Como estava contente!
-         Agora está faltando o fio prateado. Ah! Isso é fácil. Vou pedir à Dona Aranha seus fios brilhantes.
Foi procurar Dona Aranha e voltou com uma porção deles, que prendeu no pinheirinho.
Enquanto enfeitava tudo, cantava uma música que ouvira na cidade:

“Oh! pinheirinho de Natal,
Que lindos são seus galhos!”

-         Agora só falta a luz. Depois eu peço aos vaga-lumes para virem iluminar o pinheirinho. E os presentes? Tenho que fazer, para todos os amigos da floresta. Vou de novo para o caldeirão...Deixe ver: pedacinhos de papel picado, sementes de uva rosada, folha de avenca, gotinhas de sereno de noite de lua cheia...
E falou, cada vez mais depressa:

“Vira que vira
Tem que virar
Bruxinha Azulinda
Está a mandar!”

Novamente subiu a fumacinha do caldeirão. A bruxinha Azulinda ficou feliz:
-          Deu certo, deu certo a bruxaria!
Então foi até o armário e voltou com um grande saco. Tirou de dentro do caldeirão presentes para todos os seus amiguinhos: nozes para Seu Esquilo, cenourinha enroladas em folhas de alface para Seu Coelho, um colar de pedras rosadas para Dona Raposa, um grande pente para Seu Leão pentear a juba, um saco de amendoim para Seu Elefante, uma gola engomada com uma grande gravata para Dona Girafa. Um mundo de coisas lindas!
-          Ainda faltam os cartõezinhos!

A bruxinha Azulinda, com um pincel, pintou os convites e com um grande lápis escreveu:
  
A bruxinha Azulinda espera você, na sua casa no meio da floresta, para festejar o Natal.  

Depois, antes da lua se esconder, lá se foi a bruxinha com um grande saco nas costas. Quem a visse poderia pensar que era um Papai Noel diferente, de roupa de bruxa, com um grande chapéu de bruxa e montado em uma vassoura de bruxa.
Todos os amigos da bruxinha receberam um presente e um convite.
A bruxinha deu os últimos retoques nos enfeites do quintal e ficou esperando as visitas: chegou Dona Girafa com sua gola, Seu Leão muito bem penteado, Dona Raposa com seu colar, Seu Esquilo, enfim todos os amigos da Azulinda.
Foram chegando e cumprimentando:
-          Boa noite, bruxinha Azulinda! Por que nos convidou?
-          Eu vou contar, eu conto já. Vão entrando, vão entrando.
Depois que todos chegaram, a bruxinha Azulinda fez uma grande roda e contou por que havia feito a festa:
-         Sabem? Eu fui à cidade, vi tudo enfeitado, todos felizes e contentes e quis saber o que estava acontecendo. Sabem o que era? Festejavam o Natal, o nascimento do Menino Jesus. Assim, eu resolvi também festejar e dar presentes a todos vocês.
-          Ah! Então também daremos presentes a você, bruxinha!
Saíram todos, e cada um voltou com um presente: Seu Elefante puxou uma grande pedra para servir de banco para a bruxinha; Dona Girafa apanhou uma orquídea que estava numa árvore muito alta; Seu Coelho trouxe flores; Seu Esquilo, um colar de coquinhos. Enfim, todos trouxeram alguma coisa para a bruxinha Azulinda.
Então ela ensinou a todos uma música que dizia:

“Bate o sino, pequenino, sino de Belém...”

Foi esta a primeira Festa de Natal na floresta Encantada!

Yara Prado Maia de Faria



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     A seguir segue as fotos do material confeccionado para estimular e desenvolver a capacidade cognitiva do aluno. Através do mesmo o aluno tem a oportunidade de vivenciar a história, utilizando o concreto.










    Após a confecção deste rico material acima, minha querida amiga Ana Carolina elaborou este lindo vídeo com a história da bruxinha.
Divirtam-se galerinha...